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ESTUDOS BÍBLICOS
ESTUDOS BÍBLICOS

 

Estevão: Perseguição,

coroa de glória do cristão

"Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis", I Pedro 4: 13.

Texto: atos 6: 8-15

INTRODUÇÃO

Embora tenhamos dedicado a maior parte dos nossos estudos nos cultos de doutrina à análise de biografias de personagens do Antigo Testamen­to, reservamos as duas últimas lições para estudar a vida de dois grandes homens da história da Igreja: Estêvão e Paulo.

Hoje abordaremos a vida de Estêvão, diácono, pregador e mártir do Cristianismo. Aprendemos inúmeras lições com o estudo da vida desse homem.

Devemos iniciar a lição, perguntando: a que se deve o crescimento e o dinamismo da igreja nos primeiros séculos? Como explicar seu avanço, mesmo em meio às perseguições que tentavam impedir, a todo custo, sua marcha? Será que era uma igreja que dispunha de recursos que desconhecemos hoje?

O segredo do crescimento da igreja primitiva estava no vigor espiritual dos homens de Deus, mesmo nas dificulda­des. Houve intensa perseguição aos cristãos nos primeiros séculos, mas esse tratamento cruel teve um papel fundamen­tal na expansão do Cristianismo. Em toda sua história, a igreja sempre triunfou em meio às lutas e contratempos. O que se vê nas páginas da história da igreja é que, quanto maior a perseguição, maior o avanço.

 

I – UM CRISTÃO PREPARADO

Não fossem as condições espirituais de Estêvão, ele jamais suportaria as afrontas de seus algozes. Devemos dar graças a Deus porque Ele conhece a fragilidade humana, SI 103: 14, e, por isso, dá meios ao cristão para enfrentar as perseguições. Não pense você que ser crente consiste apenas em possuir uma carteira de membro de igreja. Ser cristão é estar preparado para os momentos mais difíceis desta vida.

Por que Estêvão venceu a perseguição?

a) Era cheio Espírito Santo, 6: 3. Sua boa reputação perante a comunidade era resultado das qualidades que possuía. O Espírito Santo capacitou e encorajou Estêvão para enfrentar até mesmo a morte. Veja o que Deus pode fazer em nossas vidas, tomando como exemplo o apóstolo Pedro. Compare o homem tímido que negou a Jesus, Mt 26: 69-75, com o ousado e corajoso Pedro, cheio do Espírito, que enfrentou autoridades, At 4: 20;

b) Era cheio de sabedoria, 6: 3, 10. Estêvão era um homem sábio na exposição da Palavra. Não se trata de uma sabedoria humana, mas da sabedoria que vem de Deus para ensinar as verdades do Evangelho. Deus concede sabe­doria, mas usa o conhecimento da Palavra que se adquire pelo estudo e pelo esforço pessoal. Na hora da pregação ou de precisar defender a fé, essa sabedoria é a arma de que o cristão dispõe;

c) Era cheio de graça e poder, 6: 8. Por ser um homem de fé, sinais e maravilhas aconteciam através de sua vida. Quando todos se levantaram contra ele com pedras e ameaças, manteve-se firme. Mas por quê? Porque a vitória que vence a perseguição é a fé, I Jo 5: 4 e Ap 2: 10.

 

II – O CRISTÃO E SUA COROA

Afirmar que a perseguição e o sofrimento por causa do evangelho são motivo de alegria e de glória para o cristão (veja I Pedro 4: 13-16) parece ser uma mensagem que não encoraja a ninguém. Mas é isso que vemos na vida de Estêvão e de todos os homens que entregaram suas vidas por amor a Jesus. Fizeram isso com alegria, apesar da dor. Há uma coroa de glória para aquele que perseverar até o fim, Mt 24: 13. Estêvão recebeu o seu prêmio, At 7: 56.

a) Estêvão confessa a Jesus, At 7: 54. Mesmo diante de uma atitude de revolta e agressão, Estêvão teve forças para dizer: "Senhor, lhes imputes este pecado", v. 60. Ele estava confessando Jesus diante dos homens, Mt 10: 32 e Mc 8: 38;

b) Jesus recebe-o diante do Pai, At 7: 56. Ao partir para a eternidade, Estêvão exclama: "Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem, em pé à destra de Deus". Jesus dá as boas-vindas ao primeiro mártir da história do Cristianismo, que morria por amor a Ele.

 

III – CHAMADO À PERSEGUIÇÃO

Depois da morte de Estêvão, desencadeou-se uma gran­de perseguição contra a igreja. Quem seria o próximo a morrer por amor a Jesus? Naqueles dias, homens e mulheres eram presos e açoitados, e muitos foram mortos, At 8: 2; 22: 19, 20; 26: 10, 11. Era o início de uma perseguição que atravessaria os séculos e chegaria até nossos dias. Deus usou a perseguição daqueles dias para dar impulso à obra missionária, 8: 4. A igreja precisa conhecer, pelo menos, três grandes verdades a respeito da perseguição:

a) Designados para a perseguição, I Ts 3: 3. tribulação, perseguição e aflição são fatos que fazem parte da vida cristã. Deus não nos chamou para uma vida de mar de rosas, mas para sofrermos o restante das aflições de Cristo, Cl 1: 24.

b) Os bem-aventurados. Em Mateus 5: 1-12 encon­tramos a lista dos bem-aventurados. No verso 10, Jesus promete o Reino dos céus àqueles que forem perseguidos por causa da justiça, Mt 6: 33. Nessa palavra está implícita a glória do cristão que é a sua coroa, Tg 1: 12, Ap 2: 10, 3: 11 eIITm4: 8;

c) O preço de uma vida piedosa, II Tm 3: 12. Quanto mais o cristão procura santificar-se, pregar a Palavra, orar, jejuar, contribuir com a obra Senhor, parece que as lutas mais aumentam. Uma vida piedosa e consagrada a Deus tem como preço as perseguições, problemas e dissabores.

 

CONCLUSÃO

Em seu ministério, John Wesley enfrentou várias dificuldades, oposições, perseguições, e somente anos depois, ao retornar, é que podia então declarar que a vitória foi alcançada. Quando retornou À Irlanda, havia frutificação; o número de membros multiplicava, em muitos lugares eram construídas capelas espaçosas e cômodas em todos os sentidos, graças à liberalidade do povo cristão.

Embora Wesley  muito se regozijasse com esta prosperidade, compreendia  que a existência desta prosperidade havia levado muitos a ficarem acomodados. Então ele declarou: "não há agora, nenhuma oposição da parte dos ricos nem dos pobres. Em consequência disso, não há muito zelo, pois o povo vive satisfeito com  sua comodidade. Quando se levanta a perseguição, quantos buscam mais a Deus! Quando tudo está em paz, quantos se esfriam e perdem o primeiro amor! Alguns perecem na tempestade, porém, a maioria esfria na calmaria. Senhor, salva-nos, senão pereceremos!"

Ainda hoje está comprovado que a igreja, quando en­frenta intensas perseguições, cresce mais. Deus usa essas situações para burilar nossa vida cristã, e para em alguns momentos nos despertar mais a busca-lo.

Na próxima semana estudaremos sobre o tema: “Paulo, Evangelho de poder transformador”.

 

A Centésima Ovelha

Texto Bíblico: Lucas 15:1-7

INTRODUÇÃO

Texto Bíblico: Lucas 15:1-7

Deus ama o mundo perdido e incumbiu Sua Igreja da missão de proclamar este amor a toda a criatura. Para que a Igreja cumpra bem esse papel, é necessário que ela tenha uma revelação mais abrangente acerca deste tema. Quais as revelações necessárias para se entender o coração de Deus?

  1. 1.     A Revelação de que a Ovelha Perdida é o Descrente – (vs.1-3)

Muitas vezes ouvimos ilustrações que consideram a ovelha perdida como sendo o crente da igreja que por algum motivo se desviou. Embora um crente numa situação assim também seja alvo da preocupação do Senhor, e também da igreja, contudo, não é sobre ele que a parábola discute. Note que o assunto que gera a necessidade de Jesus ensinar esta parábola está relacionado ao fato de que alguns o criticavam por ele comer com os pecadores. Ele freqüentemente era visto com pessoas consideradas ímpias, e por isso, sempre era criticado pelos religiosos que esperavam dele uma postura mais separatista.

Entretanto, Jesus sabia que eram os pecadores que necessitavam dele, e não os que já se consideravam puros. O mais importante de tudo isso é perceber que esse tema gerou a parábola da ovelha perdida, referindo-se ao pecador perdido como sendo essa ovelha que necessita ser resgatada.

Talvez tenhamos dificuldades de considerar o descrente como “ovelha de Deus”. Achamos que as ovelhas estão somente dentro dos templos (apriscos). Até nos chocamos quando pensamos naquelas pessoas que já cometeram crimes contra a sociedade, como sendo, aos olhos do Pai, ovelhas dEle; desgarradas, mas dEle. Mas é assim mesmo que o Senhor as vê: ovelhas perdidas que precisam ser resgatadas, alvos do Seu grande amor.

  1. 2.     A Revelação do Grande Valor da Ovelha Perdida Para Deus – (v.4)

A parábola conta que o pastor deixou as noventa e nove ovelhas por um tempo, a fim de procurar a que se perdera. É óbvio que ele as deixou em segurança, supridas e alimentadas, por serem também de grande importância para ele. Mas ao partir em busca da extraviada, o pastor revelou que aquela simples ovelha possuía aos seus olhos o mesmo valor das demais. Ele não se contentou em ter no seu aprisco a grande maioria. Certamente, ele se colocou no lugar da ovelha perdida, cansada, com sede e desorientada, e movido de grande compaixão, partiu em seu resgate.

Certamente o Senhor, nosso Sumo Pastor, está nos templos recebendo a adoração do seu povo. Porém, muitas igrejas não manifestam interesse pela conquista das vidas. Não desenvolvem programas que visam o resgate de famílias, nem se preocupam em conhecer sua responsabilidade na grande comissão, descrita em Mateus 28:18-20. Como conseqüência, com o tempo elas se esfriam, e perdem de vista o propósito da sua existência.

Por que isso acontece? Porque Jesus está onde se encontra o pecador. Lembre-se: Ele deixou as noventa e nove no aprisco e partiu em busca da desgarrada. E as noventa e nove? Elas não desfrutarão da presença do pastor no aprisco? Claro que sim! Porém, somente quando ele traz de volta a que se perdeu.

Queremos dizer que uma igreja saudável que desfruta da gloriosa presença de Deus é aquela que está comprometida com a salvação das vidas.

  1. 3.     A Revelação de que a Ovelha Encontrada Precisa de um Ombro Amigo – (v.5) 

Felizmente, houve salvação para essa ovelha. No entanto, por haver se perdido, ela está enfraquecida, provavelmente ferida, suja, sedenta e exausta. Além disso, ela não sabe o caminho de volta. É então quando o amável pastor a toma em seus braços e a coloca em seus ombros, para leva-la de volta ao aprisco.

A atitude desse amoroso pastor nos mostra que nós também precisamos aprender a levar o novo crente em nossos ombros. Como? Quando compreendemos que as pessoas que vieram do mundo também se encontram feridas, cansadas e desorientadas, então devemos oferecer-lhes descanso.

A Palavra de Deus nos propicia refrigério e restauração das nossas veredas (Salmo 119:176). Quando ministramos a Palavra de Deus, estamos ministrando descanso (Mateus 11:28-30). Quando intercedemos pelo novo crente, também o ajudamos a descansar (Lucas 22:32). Quando o acompanhamos em seus primeiros passos na vida cristã, também demonstramos apoio necessário para vencer essa etapa (Atos 11:23). Quando o ouvimos e compreendemos suas fraquezas e os encorajamos a seguir adiante, também os levamos sobre os nossos ombros (Hebreus 12:12-13).

CONCLUSÃO

A ovelha perdida é o pecador que ainda não se encontra na Casa de Deus, mas é alvo do amor divino tanto quanto os que já foram salvos. São chamados de ovelhas porque do ponto de vista do grande amor de Deus, Cristo morreu também por eles. Para que os alcancemos também precisamos vê-los como ovelhas do Pai. Não podemos vê-los como o mundo os vê: “prostitutas”, “corruptos”, etc. Precisamos vê-los como ovelhas, ainda que desgarradas. Ao resgata-los, precisamos suprir suas necessidades imediatas, oferecendo-lhes o perdão garantido na cruz do calvário e revelado na Palavra de Deus. A oração por eles, o aconselhamento e o acompanhamento dedicado, certamente serão benditas formas de coloca-los sobre os nossos ombros até que possam caminhar por eles mesmos.

APLICAÇÃO

Procure ser um resgatador de vidas segundo o coração de Deus. Ore para que o Senhor lhe conceda oportunidades de resgatar ovelhas que estão extraviadas neste mundo perdido. Alegre-se por vê-las salvas no aprisco, e sinta-se participante dessa vitória!

 

CINCO INGREDIENTES INDISPENSÁVEIS PARA A REALIZAÇÃO DA OBRA DE DEUS

- Visão

- Oração

- Relacionamentos Firmes

- Estratégia

- Ação

1 - VISÃO

O ingrediente número um para que a obra de Deus seja feita é a visão.

O arquiteto, antes de construir, desenha planos - faz um projeto completo. Deus, antes da criação do universo tinha um propósito eterno, uma clara e definida visão do que queria construir para a eternidade. Ef 1:4-14.

Jesus, ao vir ao mundo, antes de iniciar seu ministério, tinha uma clara visão do que vinha edificar.

A palavra que sintetiza a VISÃO DE DEUS e do Senhor Jesus é a palavra IGREJA.

Cristo declarou: "...Eu edificarei minha Igreja... " Mt 16:18

O QUE É A IGREJA?

Hoje, equivocadamente, se chama Igreja a um edifício material onde as pessoas se reúnem para realizar um culto ao Senhor. (Esses lugares não são nem igreja, nem templos, nem casas de oração).

A igreja é a comunidade de homens e mulheres que, reconhecendo a Cristo como Senhor, têm nascido de novo e juntos formam o povo de Deus.

A) - AS TRÊS CARACTERÍSTICAS DA IGREJA - Rm 8:28,29

-  Qualidade - Ef 1:4; 3:16,17; 4:13:22-24ss; 5:25-27. -Unidade -Ef 1:9-10; 2:14-16; 3:6,7,18 e 19;4:1-6;1 3-16.

-  Quantidade - Ef 1:13; 2:11-13,17; 3:8,9; 6:18-20.

•   Em João 17:

v. 15-17 - Qualidade-—> "... Santifica-os..."

v. 21-23 - Unidade ----- >   "...para que todos sejam um..."

v. 21      - Quantidade -->  ".. .para que o mundo creia..."

QUALIDADE que produz UNIDADE que produz QUANTIDADE

•   Em 1 Coríntios 3:

v. 12 - Qualidade----- > "... ouro, prata, pedras preciosas ..."

v. 3-8 -Unidade ------ > (a falta de unidade revela falta de qualidade) "...sois carnais..."

v. 10 - Quantidade —> "...cada um veja como edifica..."

•   Em Apocalipse 21:9-21:

Visão da Igreja, da Esposa do Cordeiro: "...me mostrou a grande cidade santa... " (v. 10). Na descrição que segue da Igreja se pode ver as três características de qualidade, unidade e quantidade.

B) - A COMUNIDADE QUE DEUS SE PROPÔS LEVANTAR

De acordo com as Sagradas Escrituras, Jesus Cristo quer levantar uma igreja gloriosa e santa, sem mancha, nem ruga ou coisa semelhante (Ef 5:26,27); edificada com ouro, prata e pedras preciosas (1 Coríntios 3:11-15); até que todos cheguemos ... à medida da estatura da plenitude de Cristo (Ef 4:13). Em termos práticos isto significa uma igreja integrada por famílias que vivem em paz e harmonia. Maridos ternos, sábios, amáveis. Esposas submissas, de caráter afável e aprazível. Filhos respeitosos e obedientes. Rapazes e moças que cheguem virgens ao casamento. Anciões honráveis e venerados pelos mais jovens. Crianças felizes criadas no amor e temor do Senhor. Homens trabalhadores, responsáveis, diligentes e fiéis. Mulheres virtuosas, alegres, cheias de boas obras. Um povo diferente, formado por discípulos que aprendem a ser humildes, pacientes, mansos, justos, generosos, sinceros, bons, felizes, honrados, íntegros. Discípulos cujo estilo de vida é amar, perdoar, servir, confessar suas faltas, obedecer, cumprir, sujeitar-se às autoridades, pagar seus impostos, ser sempre verazes, confiar em Deus, amar seu próximo, ajudar, compartilhar com os necessitados, chorar com os que choram, alegrar-se com os que riem, ser um com os irmãos, devolver bem por mal, sofrer as injustiças, dar graças sempre por tudo, vencer a tentação, viver no gozo do Senhor, orar sem cessar, dar testemunho de Jesus Cristo, ganhar outros para Cristo, fazer discípulos, pôr seu dinheiro e seus bens a serviço dos irmãos, e sobre todas as coisas, amar a Deus com todo o seu ser. Na medida em que progredimos em qualidade, progrediremos em unidade. Porque a unidade é fruto da qualidade, assim como a divisão é evidência de imaturidade e carnalidade (1 Coríntios 3:1-4). Os filhos de Deus como irmãos que somos, devemos formar uma só família aqui na terra, a família de Deus.

Unicamente assim devolveremos ao Evangelho sua plena credibilidade diante do mundo. "...Que todos sejam um...para que o mundo creia... " (Jo 17:21).

C) - A VISÃO DA IGREJA E DERIVADA DA VISÃO QUE SE TEM DE DEUS

QUALIDADE equivale a SANTIDADE.

Por que santidade? Porque Deus é santo.

Por que unidade? Porque Deus é um.

Porque quantidade? Porque Deus é grande e é AMOR.

A visão vem por revelação: Ef 1:16-18; 3:1-6.

 

D) - TRÊS ASPECTOS DA IGREJA

FAMÍLIA:  dimensão horizontal  e eterna (Ef 2:19;  3:15)  Somos uma família, uma congregação.

TEMPLO: dimensão vertical e eterna (Ef 2:20-22) Somos um templo ou vamos ao templo? CORPO: dimensão funcional e temporal (Ef 1:22,23; 4:12-16) Funcionamos como um corpo?

Como CORPO devemos funcionar para edificar a igreja em sua dupla dimensão eterna FAMÍLIA e TEMPLO.

CONCLUSÃO: Tenho a visão ou um conceito da visão?

 

A visão produzirá em mim:

TRANSFORMAÇÃO = viver a visão PAIXÃO = arder pela visão COMPROMISSO = viver para a visão SACRIFÍCIO = morrer pela visão

2 - ORAÇÃO

Este é o segundo ingrediente indispensável para a obra de Deus.

-  Jesus tinha VISÃO ao iniciar seu ministério, mas a primeira coisa que fez depois de ser batizado e ungido pelo Espírito Santo no Jordão foi ir ao deserto para ORAR por quarenta dias. Orar e jejuar.

-  Cada manhã iniciava o dia orando (Mc 1:35)

- Às vezes passava a noite orando (Lc 6:12)
Por que orava se era filho de Deus?

- POR QUE DEVEMOS ORAR ?

1-     Porque somos absolutamente incapazes de realizar a visão (Qualidade, unidade e quantidade).

2-  Porque Deus é o único poderoso e capaz de edificar tal igreja (Ef 3:20)

3-     Porque Deus o fará tão somente se o pedimos em oração. (Mt 18T8-19)1

- COMO DEVEMOS ORAR ?

1-            A sós, em lugar e tempo específico.

2-     Orar sem cessar (1 Ts 5:17; Ef 6:18).

 

3-     Entre dois ou três irmãos (Mt 18:19-20; At 3:1)

4-  Com um grupo pequeno (At 12:12).

5- Com toda a congregação (At 4:24)

- O QUE DEVEMOS PEDIR?

1-  A intercessão principal deve ser pela realização do propósito eterno de Deus.

2-  Devemos fazer petições gerais e específicas, e persistir até ver seu cumprimento.

3-     Temas de intercessão em várias passagens bíblicas:

> Jo 17 - Santidade, unidade e quantidade.

>  Mt 6:9-13 - A extensão do Reino, necessidades materiais, confissão e
proteção do mal.

>  Mt 9:38 - Envio de obreiros.

>  1 Tm 2:1-4- Pelas autoridades e por todos os homens.

>  Ef 1:16-19 - Por espírito de sabedoria e de revelação.

>  Ef 3:14-21 - Para que sejamos cheios de toda a plenitude de Deus.

>  Ef 6:18-20 - Por intrepidez e graça na evangelização.

>  At 4:29-31 - Para que haja cooperação entre a igreja e o Senhor.

Em nosso meio, em termos gerais, se tem experimentado como igreja mais adoração que intercessão; Deus quer levar-nos para a intercessão sem enfraquecer a adoração.

3 - RELACIONAMENTOS FIRMES

A terceira coisa que Jesus fez ao iniciar seu ministério foi construir relacionamentos firmes com doze discípulos. Para isso assumiu a responsabilidade de estar com os mesmos para formar e ensinar com o seu exemplo e sua palavra, e eles fizeram o compromisso de sujeitar-se ao Senhor e ser seus discípulos.

A obra de Deus se faz com base em relacionamentos firmes, os quais significam: 1-Relacionamentos pessoais definidos e, 2-Relacionamentos comprometidos.

A) - OS RELACIONAMENTOS FIRMES FUNCIONAM EM TRÊS NÍVEIS:

-  Com pessoas mais experientes (em sujeição e compromisso).

-  Com iguais (em sujeição mútua) 2 Tm 2.2.

-  Com mais novos no Evangelho (em responsabilidade) Ef 5:21; 1 Pd 5:5

B) - DIFERENTES RELACIONAMENTOS:

-  Sujeição mútua entre apóstolos.

-  Pastores sob a cobertura de apóstolos e profetas.

-  Evangelistas sob a cobertura de apóstolos.

-  Pastores sujeitos entre si.

-  Diáconos sujeitos a pastores e sujeitos entre si.

- Líderes de grupos sujeitos a pastores e diáconos e sujeitos entre si.

- Discípulos sujeitos a seus discipuladores

 

> É IMPORTANTE QUE CADA IRMÃO TENHA UM OU DOIS IGUAIS EM SUJEIÇÃO MÚTUA COM OS QUAIS FORME UMA EQUIPE.

>  Todos os membros do corpo devem ter relacionamentos firmes com irmãos mais velhos, com iguais e com mais novos.

>  Todo o corpo bem ajustado e unido entre si por todas as juntas (Ef 4:16; Cl 2:19).

C) - A BASE DE NOSSOS RELACIONAMENTOS:

A base de nossas relações tanto com irmãos mais experientes, como com iguais, como ainda com os mais novos deve ter como base a atitude do Senhor Jesus descrita em Filipenses 2:2-8.

"... completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa; nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo; não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros. Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz ".

  • Atitude de unidade - v. 2 = ser um com o irmão
  • Atitude de sujeição - v. 7 = Jesus se sujeitou ao Pai mesmo sendo igual.
  • Atitude de servo, não de senhor - v. 7
  • Atitude de humildade - v. 3,8
  • Atitude de amor sacrificial e não de egoísmo - v. 4,8

Somente com base no ESPIRITO DE CRISTO em nós é possível construir relacionamentos para chegar à verdadeira unidade do corpo.

4 - ESTRATÉGIA

Em Ef. 4:7-16 está apresentada a estratégia de Deus para a edificação da VISÃO:

  • Aqui a figura dominante é a igreja como CORPO, sua dimensão funcional.
    • Cristo é a CABEÇA e cada filho de Deus é um MEMBRO ou uma parte do corpo.
    • OBJETIVO DA CABEÇA: a edificação do Corpo. Esse objetivo inclui as três características de qualidade, unidade e quantidade.
    • PLANO DA CABEÇA: usar, para edificação do Corpo, a TODOS os membros.

A) - FUNÇÃO DA CABEÇA

1   - Governar o corpo - cada membro;

2   - Dar vida ao corpo - a cada membro até enchê-lo todo (Ef 1:23; 3:19; 4:10);

3   - Dar crescimento ao corpo - a cada membro (Ef 4:15-16);

4   - Dar dons - dotar de graça (habilidade) a cada membro p/ sua função (Ef 4:7-8).

5   - Constituir a uns como apóstolos, outros como profetas, a outros como evangelistas, outros como pastores e mestres (A. P. E. P-M). Tudo isso é função da CABEÇA e não nossa função.

B) - FUNÇÃO DOS APÓSTOLOS, PROFETAS, EVANGELISTAS, PASTORES E MESTRES

O objetivo desses quatro ministérios é o mesmo que o de Cristo: a edificação do corpo.

-  O plano deles é o mesmo que o de Cristo: usar a todos os membros do corpo

-  A função deles está indicada no verso 12:

"...a fim de APERFEIÇOAR AOS  SANTOS para a obra do ministério, PARA a  edificação do corpo de Cristo..." - Soe. Bíblica 1960;

"...Capacitar aos santos..." - Bíblia das Américas; "...Equipar aos santos..." - New American Version; "...Reto ordenamento dos santos..." - Bíblia de Jerusalém;

No grego se diz "...para KATARTISMOS DOS SANTOS..".

KATARTIZO, segundo o dicionário grego-espanhol significa: consertar, ordenar, aparelhar, guarnecer, equipar, prover de, preparar, formar um todo, governar, dirigir, restaurar, reparar, colocar em seu lugar.

KATARTISMOS é um substantivo, por isso a antiga versão Reina e Valera traduz: "...para perfeição dos santos...", e vem do verbo AKATARTIZÒ.

As passagens no N T onde se usa este verbo têm sido traduzidas de diversas maneiras e nos dão uma compreensão mais ampla de seu rico significado (Versão 1960 S B):

•  Mt. 4:21 - remendavam suas redes - consertavam, limpavam, preparavam suas redes e a

deixavam prontas para serem usadas no dia seguinte (Mc. 1:19);

  • Mt. 21:16 - aperfeiçoaste o louvor;
  • Lc. 6:40 - o que for aperfeiçoado será como seu mestre;
  • Rm. 9:22 - vasos preparados para ira;
  • 1 Co 1:10 - perfeitamente unidos;
  • 2 Co 13:11- aperfeiçoa-os;
  • Gl 6:1 - restaurai-o;
  • 1 Ts 3:10 - completemos o que falta de vossa fé;
  • Hb 10:5 - me preparaste corpo;
  • Hb 11:3 - foi constituído o universo ( formar um todo ordenado e harmónico);
  • Hb 13:21 - os faça aptos para toda boa obra (os capacite);
  • 1 Pd 5:10 - aperfeiçoa-os.

 

No grego clássico do primeiro século,  segundo Barclay,  katartismos,  ou seu verbo katartizõ, tem dois significados:

1 - Ajustar, por em ordem, restaurar. Exemplo:

1.1- Pacificar uma cidade que está desgarrada ou em facção.

1.2      - Colocar um membro deslocado em seu lugar.

1.3      - Desenvolver certas partes do corpo mediante exercício (treinamento)

2 - Equipar um homem ou habilitar para um propósito determinado. Exemplo:

2.1       - Habilitação, equipamento de um barco, deixá-lo pronto para zarpar.

2.2  - Equipar, armar e formar um exército e prepará-lo para que entre em ação.

RESUMINDO:

A função dos A.P.E.P-M como equipe ministerial é para o KATARTISMOS DO SANTOS:

-> para a obra do ministério -> para edificação do corpo

-    Aperfeiçoar, formar, reparar, restaurar os santos;

-    Preparar, capacitar, treinar, equipar os santos;

-    Ordenar, relacionar, colocar cada membro no seu lugar, formar um todo organizado, organizar os santos. Para que entrem em ação e desempenhem seu ministério na edificação do corpo de Cristo, de modo que na estratégia de Deus toda a Igreja é um seminário, cada irmão é um seminarista e os A.P.E.P-M têm como função primordial aperfeiçoar, capacitar, treinar, relacionar os santos, para que cada um cumpra seu ministério na edificação do corpo.

C) - FUNÇÃO DOS MEMBROS DO CORPO (Ef 4)

-  Cada membro é importante e tem uma função;

-  Cada membro tem recebido de Cristo um dom - v. 7;

-  Cada membro é um obreiro do Senhor - v. 13;

-  Cada membro tem  o ministério  de trabalhar na edificação  do  corpo (Ganhar,
discipular, relacionar);

-     Cada    membro    deve    ser   formado    no    corpo    com    relações    firmes    para
desempenhar seu ministério.

> OBJETIVO DE TODOS OS MEMBROS: v. 13

1  - Chegar à unidade da fé.

2  - Chegar à medida da estatura de Cristo.

> O PROGRAMA DE CRISTO PARA TODOS OS MEMBROS: v. 15

1 - Crescer em tudo em Cristo.

(Em qualidade, em unidade e quantidade)

> O PROCESSO DE CRESCIMENTO: v. 15

1 - Seguindo a verdade em amor.

 

> AS CONDIÇÕES PARA O CRESCIMENTO:

1-     Sujeição à Cabeça, aos A.P.E.P-M e ao corpo

2-  Funcionamento de cada membro - v. 16

"...Cristo, de quem todo corpo (estando bem ajustado e unido pela coesão que as conjunturas provêm) conforme o funcionamento adequado de cada um produz o crescimento do corpo para sua própria edificação " (Ef 4:16 Bíblia das Américas)

5 -AÇÃO

O ingrediente decisivo para realizar a obra é a ação. Se não há uma ação, não há obra. A visão, a oração, os relacionamentos e a estratégia são para que caminhemos para a ação. "...Jesus começou a fazer e a ensinar ..." (At 1:1).

A) - FUNDAMENTO E MODELO PARA A AÇÃO: JESUS CRISTO

Da ação do ministério terreno de Cristo nasce o modelo de nossa atuação. Cristo não somente é o nosso modelo quanto à qualidade de vida, como também no seu OPERAR PARA DEUS.

Hoje a ação do Corpo de Cristo, a Igreja, deve corresponder à ação de Jesus quando esteve com o seu corpo aqui na terra.

Jesus tinha o ministério de apóstolo, profeta, evangelista, pastor-mestre e diácono (servidor).

Ele orava, jejuava, pregava, expulsava demónios, fazia milagres, ajudava aos pobres, alimentava os famintos, abençoava e amava às crianças, era amigo dos pecadores, perdoava os pecados, consolava os que sofriam, repreendia aos hipócritas, percorria cidades e povoados, evangelizava as multidões, evangelizava os indivíduos, entrava nos lares.

Seu ministério era múltiplo em meio às muitas necessidades da humanidade. Mas em toda essa intensiva ação, o aspecto central de seu ministério era DISCIPULAR a doze homens. A esses chamou e a eles se dedicou, formou, capacitou, equipou, treinou, (katartismos), e enviou para que fizessem o que ele mesmo fez.

Seu método formativo era duplo: o EXEMPLO de sua ação e a INSTRUÇÃO. Sarando, ele ensinava a sarar; pregando, ele ensinava a pregar; etc. E depois lhes ensinava e instruía à parte. Os discípulos eram formados VENDO a Jesus e OUVINDO os seus ensinamentos.

Hoje as circunstâncias são outras, mas as necessidades são as mesmas. O Corpo de Cristo na atualidade, mediante todos os seus membros, deve realizar o mesmo ministério multi-facetado que Cristo realizou. Para isso o Senhor reparte suas graças e dons a todos os membros do Corpo, facultando-lhes a ação. Mas, igual a Cristo, o CENTRO do ministério dos santos deve ser o FAZER DISCÍPULOS, pois isto é fundamental para a edificação do Corpo de Cristo.

B) - A SÍNTESE DA AÇÃO: MATEUS 28:18-20

Há três verbos que sintetizam a ação que a igreja deve desenvolver desde o Pentecostes até a

segunda vinda de Cristo:

-  PREGAR - (a todos)

-  BATIZAR - (aos que crêem)

-  ENSINAR - (aos que se batizam)

Estas três palavras resumem a expressão "...FAZERDISCÍPULOS... "

—> A ponta de lança da ação é a evangelização (quantidade). O que segue é o DISCIPULADO que produzirá a qualidade e a unidade dos discípulos. -> Para ensinar é necessário um PROGRAMA DEFINIDO DE ENSINAMENTO. "...ensinando-lhes que guardem todas as coisas que vos tenho mandado..."  Exemplo: Porta, Caminho e Meta.

C) - MARCO E ESTRUTURA PARA A AÇÃO: A IGREJA NUCLEANDO-SE NOS LARES

O grupo do lar, ou célula, ou grupo caseiro, não é um ente em si mesmo, nem mais um departamento da Igreja. Não há nas Escrituras a menção de grupos nas casas. Simplesmente o Novo Testamento menciona que a Igreja se reunia nas casas. A essa expressão às vezes se chama de Igreja na casa (Rm 16:5, 10, 11; Cl 4:15).

-> O QUE É UM GRUPO NA CASA?

É uma pequena comunidade de discípulos relacionados estreitamente sob uma condução adequada para desenvolver-se (em qualidade, unidade e quantidade), mediante a oração, o doutrinamento, a comunhão, no serviço mútuo, o exercício dos dons, e no ganhar e formar novos discípulos.

O grupo é uma parte da igreja da cidade e está sob a supervisão e direção do ministério pastoral.

-> O QUE É ESSENCIAL EM UM GRUPO ?                                                                         A

ordem de Jesus não foi: - ide e fazei grupos caseirosl Mas, "...ide e fazei discípulos... ".

O essencial em um grupo do lar é o discipulado. Se um grupo desses não tem o

discipulado, tem perdido a sua essência, e se reduz a uma simples reunião caseira.

Discipulado significa que existem discipuladores, discípulos, juntas, compromisso, sujeição,

formação   de   vidas,   formação   de   obreiros,   serviço,   ação,   evangelização,   multiplicação,

crescimento, etc.

-> QUAIS OS OBJETIVOS PARA O GRUPO NO LAR ?

- Integrar a cada um mediante:

  • O amor e a comunhão dos membros de todo o grupo;
  • O companheirismo estreito de dois ou três condiscípulos;
  • O relacionamento com seu discipulador.

- Formar a cada um:

♦        Pelo AMBIENTE de fé, gozo, santidade, amor, oração, serviço, etc.

♦        Pelo EXEMPLO de vida e obra.

♦   Pelo ensino da Palavra de Deus. O propósito do ensino é que conheçam a
Palavra, vivam-na e saibam ENSINAR a outros.

-Enviara cada um:

♦        Criando CONSCIÊNCIA de que são obreiros;

♦        Criando CIRCUNSTÂNCIA (levá-los conosco a fazer a obra, dar tarefas);

♦        Delegando responsabilidade.

-> NÍVEIS DE FUNCIONAMENTO E ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO

-      Discípulo novo (filhinhos) 1 Jo 2:12-14

-      Discípulo fiel (jovem)

-      Discipulador (pai)

-      Responsável pelo grupo

Na estrutura da congregação segue:

-      Diáconos

-      Pastores-mestres

-      Apóstolos, profetas e evangelistas

É importante que em cada grupo caseiro o responsável ou responsáveis formem com os discipuladores o núcleo do grupo para levar juntos a carga e o desenvolvimento dos discípulos.

-> EXERCÍCIO DE AUTORIDADE

- Sobre a vida e a conduta dos irmãos devemos distinguir:

  1. Mandatos do Senhor - obediência comprometida
  2. Conselho pastoral - obediência voluntária (Hb 13:17)
  3. Conselho pessoal ou sugestão - obediência opcional
  4. Opiniões - liberdade de consciência - Rm 14:1-6

- Sobre a área funcional da igreja:

Os   pastores   estão   em   função   de   governo   e   a   eles   devemos    sujeição   e obediência. (1 Tm 5:17).

-> ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE UM GRUPO CASEIRO

-  Quantos discípulos verdadeiros existem no grupo, segundo Lucas 14:26-33?

-  Quantos estão sendo discipulados?

-  Quantos sabem fazer discípulos? Isto é, sabem pregar com clareza o   Evangelho do Reino, guiar aos novos pela Porta e DISCIPULÁ-LOS?

-  Quantos estão ocupados nessa obra?

-  O que se está fazendo para melhorar a situação?

D) - DINÂMICA PARA A MULTIPLICAÇÃO

É responsabilidade de cada grupo preparar a todos os seus integrantes e envolvê-los na ação evangelizadora.

Há muitas formas de evangelizar. A partir do grupo caseiro sugerimos quatro maneiras:

  1. Sair na rua para testificar aos transeuntes com todo o grupo. Isto libera e aviva  os irmãos.
  2. Tomar várias ruas de um bairro e visitar casa por casa.
    1. Fazer reuniões evangelísticas em casa de discípulos novos, convidando vizinhos, amigos e parentes.
    2. Criar empreitadas: cada membro do grupo elabora um lista de umas vinte ou

trinta pessoas inconversas ou afastadas, pelas quais se propõe a orar e visitar,

e depois de um determinado tempo levar a Palavra.

-> EXTENSÃO A OUTRAS REGIÕES

Dois ou três grupos caseiros se unem para abrir uma nova frente de trabalho em bairros distantes ou uma localidade vizinha. (Mc 1:28; Lc 8:1)

Ide e fazei discípulos de todas as nações .... eu te constituí como luz para os gentios ...vós sois a luz do mundo...